quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
snoop dogg / snoop lion apanha e está internado
Snoop Dogg, que agora usa o nome de "Snoop Lion”, segundo a mídia norte-americana, foi internado há alguns dias no Hospital Público de Kingston em condição estável devido a briga que teve com alguns rastafaris na Jamaica.
As informações dizem que Snoop voou para a ilha em um jato particular e decidiu visitar “Bobo Hill”, um lugar de afastado em “Nine Mile”, região montanhosa de Bull Bay, St Andrew. Ele estava acompanhado pela estrela do dancehall, Popcaan. Ao chegar, os dois artistas foram recepcionados pelos rastafaris que estavam presentes.
Alega-se que Snoop, de acordo com o que testemunhas oculares disseram à mídia, fez um comentário que foi considerado ofensivo por um dos homens que estavam por perto. Furioso com o insulto de Snoop, o homem avançou e começou a socá-lo no rosto enquanto pronunciava as palavras: "Você é um fake rasta e ofende a nossa cultura".
Um outro rastafari que estava por perto, viu a briga, interveio e foi atingido por um soco proferido por Snoop, fato que enfureceu os dois homens que passaram a bater juntos em Snoop Dogg.
Popcaan, que estava em uma sala próxima, conversando com um velho amigo, ouviu a confusão e ao sair, viu Snoop no chão coberto de sangue.
A polícia foi chamada e os dois homens foram detidos, enquanto Snoop foi levado às pressas para o hospital.
como foi o assassinato de 2 pac? a mais recente descriçao segundo o informante.
O jornal Los Angeles Weekly publicou um depoimento de Duane Keith 'Keffe D' Davis, que acusa Diddy de ter osquestrado o assassinato de Tupac. O magnata da Bad Boy Records teria oferecido 1 milhão de dólares pelas cabeças de Pac e Suge Knight.
Em cerca de três horas de confissão, Keffe D deu detalhes chocantes sobre a história que mudou para sempre o jogo do rap. Confira abaixo os 9 trechos mais impressionantes.
9. A polícia seguiu de perto Keffe D no ano passado, colhendo evidências suficientes sobre o cartel de venda de PCP (tipo de droga alucinógena) que ele controla. Para motivar Keffe a se tornar um informante no caso, a polícia lhe livraria dos 25 anos de cadeia que ele pegaria. Neste trecho, os detetives explicam a Keffe D os termos do acordo.
Detetive Kading: E sobre toda essa mer** com o Tupac? (se referindo à declaração que Keffe deu ao FBI em 1997, quando disse não ter nada a ver com o crime, e que Suge Knight teria assassinado Pac pelo mesmo ter ameaçado deixar a Death Row Records.
Keffe D: Aquilo foi bobagem.
Detetive Kading: Ok, Keffe, hoje nós vamos fazer... vamos esmiuçar o incidente de Las Vegas. Mas temos que enfatizar pra você que tudo neste depoimento tem que estar correto, porque se no futuro for determinado que algum desses detalhes está incorreto, o acordo já era. Então, esse depoimento não pode ser como aquele.
Keffe D: Como eu disse aquele dia, não me sacaneie, e eu não vou te sacanear.
8. Keffe D faz os detetives saberem com quem estão lidando.
Keffe D: Eu sou um maluco perigoso sem fumar maconha, cara. Fico bolado fácil, tá ligado no papo?
Detetive Daryn Dupree: Nós te conhecemos, cara. Sabemos o que você pode ou não fazer.
Agente federal: É assim que o detetive (Kading) fica quando não bebe café.
Keffe D: Me deixe calmo. Não me deixe machucar as pessoas, cara.
7. Keffe D descreve o momento em que seu sobrinho Orlando 'Baby Lane' Anderson supostamente atira em Tupac.
Detetive Kading: Então o Orlando atirou?
Keffe D: Ele (2pac) se inclinou, então o Orlando abaixou o vidro e aplicou em cima dele. Se ele tivesse dirigido do meu lado eu provavelmente teria metido bala neles, mas eles estavam do outro lado.
Agente Federal: De onde o Baby Lane tirou a arma?
Keffe D: Um pequeno compartimento secreto que apareceu.
Agente Federal: No encosto para o braço?
Keffe D: Sim.
Agente Federal: Era uma Glock?
Keffe D: Sim.
Detetive Kading: .40?
Keffe D: Sim, e eu nunca contei essa história pra ninguém, cara.
6. Keffe D diz que apresentou Combs a outro criminoso chamado 'Zip', que também estava envolvido num acordo milionário para matar Tupac e Suge. No entanto, Keffe D diz que tratou de tudo pessoalmente com Combs, chegando a emprestar seu carro para o primeiro vídeo da carreira do cantor Usher.
Keffe D: Nós conhecemos o Combs numa festa que ele deu no BET awards. Era tipo 92, 93, em uma boate de Santa Mônica. A Mary J estava lá. E também aquele cara alto que tinha uns dreads, ele está com a Aftermath agora. Qual é mesmo o nome dele?
Agente federal: Busta Rhymes?
Keffe D: Essa parada, Busta Rhymes. Eu e ele quase saímos na porrada. Eu estava na maior beca... Ele achava que era o cara. Eu estava tipo: 'Nós vamos enfiar a porrada nesse maluco'. Ele jogou a bebida dele em cima de mim, e eu fiquei tipo: 'Filho da pu**!' Essa parada, esse foi o primeiro dia que eu vi o Puff. Depois disso, eles usaram meu carro para fazer um vídeo.
Detetive Dupree: Que carro era esse?
Keffe D: Um Chevrolet ano 64 que eu tinha.
Detetive Dupree: Qual era a cor dele?
Keffe D: Marrom. Usher, ele estava com o Usher. Era um vídeo do Usher, e o Puff estava dirigindo o carro.
Detetive Dupree: Você lembra da música?
Keffe D: 'Can I Get With It'. Foi a primeira música dele, primeira música do Usher. Ele estava usando um uniforme dos Lakers e o Combs tinha um molequinho dançando no carro. Quando peguei a caranga de volta, ela estava toda fu****, e ele pagou a pintura. Me mandou 2.500 pra isso.
5. Os investigadores perguntam a Keffe D quando a rivalidade entre Bad Boy Entertainment e Death Row Records começou a ganhar maiores proporções.
Detetive Dupree: O Puffy tinha um lugar aqui?
Keffe D: Ele ficava aqui quando o Suge estava fora... Ele estava se cagando...
Detetive Dupree: Então essa treta foi iniciada por eles?
Keffe D: Não, isso começou quando eles saíram daquela cerimônia de premiação.
4. De acordo com Keffe D, ele, Zip e Combs falaram sobre o atentado contra Tupac várias vezes. Uma durante um show em Anaheim, e 'algumas' em um restaurante de Los Angeles.
Detetive Kading: Nos diga o que aconteceu para deixá-lo tão frustrado e ostentando: 'Cara, eu dou qualquer coisa pra vocês'. O que fez ele dizer tipo: 'Cara, quero que vocês matem esses caras?'
Keffe D: Quando ele falou comigo no Greenblatts.
Detetive Kading: Como foi isso, como foi a conversa?
Agente federal: E quem era ele?
Keffe D: Puff.
Detetive Kading: Como foi a conversa? Nós realmente precisamos de detalhes específicos sobre isso.
Keffe D: Queríamos um milhão.
Detetive Kading: Tranquilo. Então você o conheceu no Greenblatts. Num almoço, jantar ou o que?
Keffe D: Foi num jantar, era noite.
Detetive Kading: Quem estava lá?
Keffe D: Geral. Corey, geral. A nossa banca inteira.
Detetive Kading: Todos estavam ouvindo a conversa entre você e o Puff?
Keffe D: Ele estava falando comigo. Quando chegamos lá geral estava rindo, porque ele estava com uma mina que tinha chupado o p** de geral que estava lá, e ele estava abraçadinho, dando uns beijos nela. Estávamos rindo que nem uns filhos da pu**. Ele perguntava: 'Mano, tá rindo de que?' Ele me levou lá pra baixo e disse tipo: 'Cara, eu quero me livrar desses malucos'. Eu disse: 'Vamos dar um sacode neles rapidinho, cara. Isso não é nada'.
3. De acordo com Keffe D, Combs teria ordenado a morte de Knight e Shakur porque temia que eles pudessem atacá-lo primeiro.
Detetive Dupree: Quando o Combs falou contigo sobre o Shakur e o Knight, o que ele dizia sobre eles?
Keffe D: Ele adicionou o Shakur depois que ele fez uma música.
Detetive Dupree: Antes disso era só o Suge? E então surgiu a 'Hit 'Em Up'?
Keffe D: Essa parada, essa parada. Isso deixou o Combs boladão.
2. Keffe D diz que conhece Suge desde pequeno, e que ambos cresceram juntos nas ruas de Compton. De acordo com D, Suge vivia perguntando a ele: 'Como você conhece esses caras'?, enquanto ele respondia: 'Da mesma forma que te conheço'. Ele descreve ainda o momento dramático em que teria encarado Suge durante o assassinato de Tupac.
Keffe D: Chegamos em Harmon, fomos para Las Vegas Boulevard e, cacete, lá vem ele numa BMW. As minas tipo: 'Tupac! Tupac!', e a gente: 'Lá vão eles!' Fizeram um retorno, e eles não deveriam ter feito um retorno. Eles estavam na pista do meio, nós paramos no lado e ficamos olhando todos os carros para ver qual era o deles.
Detetive Kading: Então o Lane começou a atirar e o Suge olhou em volta e te viu?
Keffe D: Essa parada, ele me olhou. Nos conhecemos desde que tínhamos sete ou oito anos de idade.
Detetive Kading: Ele te olhou, e então o Tupac estava ocupado levando tiros. A história é de que o Tupac tentou escapar.
Keffe D: Ele estava no assento de trás ou algo assim.
Detetive Kading: O que você viu acontecendo?
Keffe D: Eu vi a bala acertando a cabeça do Suge, achei que ele tinha morrido. Ela deve ter raspado nele ou algo assim. Achei que ele tinha morrido.
1. Ironicamente, Keffe D disse nunca ter recebido o dinheiro que Combs supostamente lhe ofereceu. Ele disse ter ouvido que o magnata da Bad Boy pagou metade da quantia para Zip (já que Suge, que também estava encomendado, não morreu). O calote de Puff parece ter incentivado a confissão de Keffe D.
Detetive Kading: Desde que saiu da cadeia, você falou com o Zip?
Keffe D: Nenhuma vez.
Detetive Kading: E com o Puffy?
Keffe D: Nenhuma vez. Eu tentei ligar pra ele várias vezes. Se ele pudesse ter nos dado pelo menos metade da grana eu teria segurado a onda.
RICK ROSS SOFRE ATENTADO
O carro do rapper RICK ROSS , um Rolls-Royce Ghost foi alvo de tiros em Fort Lauderdale na Flórida.
O rapper RICK ROSS estava acompanhado de uma mulher. Os oficiais comunicaram que um veiculo desconhecido efetuou dezenas de disparos contra o Rolls-Royce, que acabou batendo contra um prédio residencial ao desviar das balas. Nenhum dos tiros atingiu o carro.
o documento da autopsia mostra como se foi o grande rapper NOTORIOUS B.I.G.
O documento da autopsia de Notorious B.I.G. mostra quantos e quais os lugares atingidos no corpo do rapper.
- Projétil #1 atingiu no braço esquerdo e se alojou no pulso.
- Projétil #2 atingiu nas costas , não acertou nenhum órgão vital, e saiu pelo seu ombo esquerdo.
- Projétil #3 atingiu na coxa esquerda , e saiu pela parte interna da coxa. Os registros informam que depois do terceiro disparo atravessar a coxa , o projétil atingiu o lado esquerdo do escroto , causando um ferimento superficial de cerca de 3/8 polegadas.
- O projétil fatal foi o #4, que atravessou o corpo pela cintura , acertando inúmeros órgãos vitais , antes de se alojar perto do ombro esquerdo.
- Projétil #1 atingiu no braço esquerdo e se alojou no pulso.
- Projétil #2 atingiu nas costas , não acertou nenhum órgão vital, e saiu pelo seu ombo esquerdo.
- Projétil #3 atingiu na coxa esquerda , e saiu pela parte interna da coxa. Os registros informam que depois do terceiro disparo atravessar a coxa , o projétil atingiu o lado esquerdo do escroto , causando um ferimento superficial de cerca de 3/8 polegadas.
- O projétil fatal foi o #4, que atravessou o corpo pela cintura , acertando inúmeros órgãos vitais , antes de se alojar perto do ombro esquerdo.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
reencarnado ; documentario vai mostrar a mudança de snoop dogg para snoop lion
A verdade sobre a transformação de Snoop Dogg em Snoop Lion será contada no documentário "Reencarnado", que estreia nos cinemas norte-americanos no dia 15 de março. O longa é uma parceria do cantor e sua produtora Snoopadelic Films com a revista "Vice".
No final do ano passado, Snoop Dogg mudou seu nome para Snoop Lion, e trocou o rap peloreggae. O cantor afirmou ser uma reencarnação do lendário Bob Marley. "Sempre disse que eu era Bob Marley reencarnado, sempre fui um Rastafari."
A descoberta surgiu em uma viagem do cantor à Jamaica, em que visitou um templo religioso e oficializou seu amor pela maconha e a variedade local da droga. O longa vai mostrar como aconteceu essa odisseia, além de apresentar todo o processo de gravação de seu primeiro disco de reggae, incluindo uma parceria com Bunny Wailer.
No final do ano passado, Snoop Dogg mudou seu nome para Snoop Lion, e trocou o rap peloreggae. O cantor afirmou ser uma reencarnação do lendário Bob Marley. "Sempre disse que eu era Bob Marley reencarnado, sempre fui um Rastafari."
A descoberta surgiu em uma viagem do cantor à Jamaica, em que visitou um templo religioso e oficializou seu amor pela maconha e a variedade local da droga. O longa vai mostrar como aconteceu essa odisseia, além de apresentar todo o processo de gravação de seu primeiro disco de reggae, incluindo uma parceria com Bunny Wailer.
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